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O que esperar do Programa Gestão Comercial na prática

Você já sabe que a CMP Business Solutions, associada à Fundação Dom Cabral, oferece o Programa Gestão Comercial. Mas o que esperar deste Programa? Quais são os resultados alcançados com ele na prática? Como possibilitar a elevação de suas vendas a um novo patamar?

Para responder a essas e outras perguntas, entrevistamos os participantes da última edição do  GCOM. Acompanhe nos depoimentos a seguir. O Programa propõe um olhar ampliado e estratégico para a área de Vendas, a partir da sua conexão com a área de Marketing e a estratégia do negócio, abordando aspectos essenciais, tais como:

Maturidade de mercado e de gestão; design de estrutura da força de vendas; cultura de força de vendas: políticas, processos e indicadores; ferramentas e práticas de gerenciamento comercial; gestão da carteira de clientes por Curva ABC.

Além de desenvolver competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) relacionadas à capacidade de gestão profissional do setor comercial, o Programa prepara executivos e gestores para entender as variáveis que afetam os resultados da operação de vendas, bem como para propor um conjunto de ações de intervenção (suportadas em conceitos, recursos, técnicas e ferramentas) de melhorias do negócio.

 

Por que fizeram esta escolha?

 

“Para obter conhecimentos de ferramentas e metodologias que me façam conquistar um número maior de clientes”, respondeu Rosane Nóbrega Cordeiro, da empresa Banco Alfa de Investimentos.

“A necessidade de um olhar estratégico para o negócio me fez buscar o curso de Gestão Comercial”, acrescentou Fernanda Couto, Coordenadora de Mercado Interno na SD Gráfica.

 

 

Quais foram os resultados alcançados na prática?

 

“Este é o segundo `curso que faço pela FDC e é impressionante como estrutura muito bem o `desejável e o inesperado`, não é Professor Eduardo Andrade? O Desejável foi fazer vivência e aplicabilidade em tempo real do conhecimento na prática. O Inesperado foi reunir um grupo riquíssimo e experiente de profissionais `desconhecidos` e, de certa forma, devolvendo esse aprendizado para sociedade. Uma troca fantástica de conhecimentos”, comentou Rosane Nóbrega Cordeiro.

 

“A orientação teórica aplicada na prática, como o professor Eduardo conduziu, me proporcionou analisar a operação e enxergar novos horizontes para implementação imediata e tomada de decisões com ferramentas práticas e eficazes de estruturação e prospecção. Tenho certeza de que os resultados serão incríveis e bem aliados à estratégia da empresa”, elogiou Fernanda Couto.


Também temos a opinião de Jéssica Carvalho, Supervisora Executiva de Vendas da GR Indústria Química. “O curso de Gestão Comercial superou minhas expectativas. De uma forma abrangente e objetiva, conseguiu desafiar todos os participantes durante as dinâmicas para aplicar imediatamente os conhecimentos absolvidos durante as aulas, proporcionando uma série de ferramentas e métodos eficazes para o gestor. Quando os objetivos são claros e definidos, os resultados são atingidos”, destacou.

 

 

Mais sobre o Professor Eduardo Augusto Andrade

O Professor Eduardo Augusto Andrade, elogiado nos depoimentos acima, é quem está à frente do Programa GCOM. É doutorando em Ciência da Informação (UFMG), Mestre em Administração de Empresas, Especialista em Gestão Estratégica de Marketing, Bacharel em Publicidade e Propaganda, dentre tantos outros cursos na área de gestão.

Foi consultor, palestrante e desenvolvedor de soluções do SEBRAE, Coordenador da ONG ALBM e contribuinte da Exame.com. Foi coordenador de diversos programas executivos. Mais de duas décadas de vivência em marketing/vendas como empreendedor, executivo e consultor de empresas de diversos portes e segmentos.

É professor convidado em programas abertos, customizados, parcerias e especialização da Fundação Dom Cabral (FDC);

Ficou interessado no GCOM?

Que tal alcançar os resultados do Programa Gestão Comercial aí na sua empresa? Clique aqui e fale com a nossa equipe de atendimento para tirar possíveis dúvidas.

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Descubra quais habilidades estão em alta no mercado de trabalho

Houve uma época em que o curso de datilografia fazia a diferença para quem estava ingressando no mercado de trabalho. Depois chegaram as vagas exigindo inglês avançado. Dois, três, vários idiomas. Conhecimentos avançados em informática. Ok, mas e nos dias de hoje? Quais são as habilidades exigidas pelo mercado de trabalho e que estão em alta para diferentes setores?

Entrevistamos especialistas na área de educação executiva, e destacamos a seguir as principais dicas e tendências para ficarmos de olho no nosso atual cenário econômico. São reflexões fundamentais para líderes e gestores de diferentes áreas. A ideia é entender quais são as particularidades do momento.

1: Habilidade Growth Hacking

Começamos com o termo Growth Hacking. Você pode ouvir essa expressão no mercado de trabalho. Trata-se de um subcampo do marketing focado no rápido crescimento de uma empresa. É conhecido como um processo e um conjunto de habilidades interdisciplinares.

Esta forma de trabalhar o crescimento de seu negócio tem base na construção empírica de melhores práticas a partir de hipóteses e experimentos. A ideia é a seguinte: focar esforços no principal problema da empresa; pensar em melhorias para esse problema; priorizar as melhores ideias; modelar a forma mais simples de testar essas ideias; aplicar a nova ideia; aprender com os sucessos e os insucessos dessa ideia; usar esse aprendizado para gerar novos testes. O ciclo se repete para o rápido crescimento da empresa ou de determinado setor.

O termo de Growth Hacking tem origem em 2010, por Sean Ellis. Ele era gestor de Growth do Dropbox e foi fundador do GrowthHackers. Ellis analisou empresas com um crescimento acelerado e descobriu que elas tinham pontos em comum. Justamente com essa linha de raciocínio de crescimento sustentável.

Marcus Campos, Diretor da CMP Business Solutions, explicou em entrevista quais são os principais pontos de atenção para analisarmos: “São três as premissas principais que devemos atentar no que tange o Growth Hacking: crescimento, métrica norte e experimentos/ferramentas”, declarou Marcus. 

2: Resiliência

A resiliência é a capacidade que o profissional precisa ter para lidar com problemas, se adaptar a mudanças, superar obstáculos e resistir à pressão de situações adversas. Seja um estresse, uma pandemia, um evento traumático, entre outros obstáculos.

Além da palavra resiliência, podemos acrescentar a palavra adaptabilidade. Ou seja, se adaptar com as mudanças e transformações que possam aparecer. O ambiente profissional impõe desafios frequentes. Você tem a opinião A de manhã, mas precisa ter a adaptabilidade para mudar para a opinião B logo depois do almoço. As empresas querem ter em seus quadros profissionais dispostos a superar problemas, persistir e seguir em frente.

3: Inteligência emocional

No terceiro ponto falamos sobre inteligência emocional. O profissional precisa seguir três pilares importantes no cuidado com a sua saúde: Alimentação Saudável, Corpo Saudável (atividades físicas) e Mente Saudável (onde inserimos a inteligência emocional).

Aqui há um ponto fundamental que é o exercício da empatia. Ou seja, se colocar no lugar do outro e compreender a sua realidade. Em momentos de negociação ou em momentos de atendimento direto ao cliente (ouvindo reclamações), é preciso ter empatia para calçar os sapatos do outro e sentir qual é a sua realidade.

O gestor precisa de empatia e inteligência emocional para saber administrar sua equipe e todas as particularidades dessa equipe. Aqui podemos acrescentar uma lista de Soft Skills importantes como controle das emoções, pensamento criativo, colaboração, comunicação eficiente, ouvir, gerenciar tempo, ter positividade, entre outros. Leia nosso artigo sobre Soft Skills aqui.

“Entre as soft skills  mais demandadas pelas empresas na atualidade estão: a capacidade de trabalhar em equipe, participação e alinhamento na cultura da empresa, comunicação interpessoal, adaptabilidade e pensamento estratégico”, analisou Marcus Campos.

 

4: Autogestão da carreira

Em tempos de home office e trabalho híbrido, o autogerenciamento se tornou um ponto decisivo. O gestor não precisa ficar desenhando, de hora em hora, quais são as obrigações da sua equipe na rotina do trabalho. Não. É necessário ter a autogestão.

Sempre com pró-atividade e dispostos a aprender (aprendizado ágil para novas ferramentas e necessidades). Autogestão é executar suas tarefas profissionais sem a supervisão de superiores. Para conquistar essa competência é preciso organizar a rotina com disciplina, cumprindo metas e objetivos sem precisar de cobranças. Responsabilidade acima de tudo para fazer a diferença.

5: Inovação

Por fim, no nosso Top 5, destacamos as palavras Inovação e Criatividade. É necessário saber como inovar dentro do mundo corporativo. Empreendendo dentro das empresas.

O chamado Empreendedorismo Corporativo funciona da seguinte forma: se posicionar como empreendedor, gerando inovação, vantagens e oportunidades de crescimento para você e para a empresa.

Leia mais: Como inovar dentro de empresas tradicionais? Veja dicas

Quais habilidades você precisa desenvolver hoje?

Mas e você? Qual é a realidade da sua carreira hoje? Quais pontos você ou sua empresa precisariam desenvolver? Fale com a CMP Business Solutions hoje mesmo para desenvolvermos as melhores soluções de acordo com a sua necessidade. A CMP é associada à Fundação Dom Cabral. WhatsApp (12) 99200-4654.